17 de setembro de 2012

Nova Carta Aberta ao Sr. Barata Cichetto


Caro senhor Barata Cichetto:

Vamos por partes aqui.

Em primeiro lugar, eu ainda não respondi seu comentário no meu blog, em resposta à Carta Aberta que publiquei a respeito do seu texto, por pura falta de tempo. Falha minha, admito. Mas confesso que este motivo (a falta de tempo) foi válido somente para um primeiro momento.

Afinal, sua atitude em apagar covardemente seu comentário cerca de três ou quatro horas depois de postá-lo – ignorando o fato de que eu teria acesso ao texto no meu e-mail – não apenas mostrou muito a respeito do seu caráter como, no meu entendimento, automaticamente encerrou a discussão. O fato de eu tê-lo postado em meu blog, por conta própria, não anula isso.

Com seu comentário, eu havia percebido apenas que você se comporta como dono da verdade, ignorando o fato de que qualquer verdade que possua um dono deixa de ser verdade. Em momento algum, você rebate, discorda ou derruba qualquer um dos meus argumentos. Eu apresentei fatos. Datas. Músicas.

Você, não.

Tudo o que você diz é que eu preciso me informar melhor.

Engraçado que você não aponta nenhum erro meu. Não apresenta nenhum dado novo, nenhuma correção, nenhuma informação. Você apenas age seguindo a cartilha do “quem concorda com meus argumentos é iluminado; quem discorda ou rebate é um ser prepotente e que não tem metade dos meus conhecimentos”. E, diga-se de passagem: o final do seu comentário (“passar bem... mal!”) demonstra certa imaturidade.

Mas o que me importa, por enquanto, é que você apagar seu comentário mostra que você é covarde. Covarde a ponto de me atacar dentro do meu próprio blog e voltar atrás. E isso mostrou mais a respeito do seu caráter do que qualquer texto que você escreva.

Mas esta, claro, é a minha opinião. E que, a bem da verdade, nem seria postada visto que 1) o assunto havia se encerrado no momento em que você mostrou sua verdadeira cara e apagou seu comentário; 2) eu mal me recordava de você.

Entretanto, você fez questão de me relembrar de sua existência no momento em que tomei conhecimento de um novo post seu no Whiplash, desta vez sobre os plágios cometidos pelo Led Zeppelin. Curioso, comecei a ler e dei de cara com um enorme parágrafo dedicado à minha pessoa, na introdução do texto.

Antes de tudo, gostaria de esclarecer dois pontos.

O primeiro deles é que você parece ter se ofendido particularmente com a frase “E, como se trata de um texto seu, é claro que também está errado” que usei no meu texto. Você cita esta frase no comentário apagado bem como no parágrafo dedicado a mim. Aparentemente, você entendeu isso como um ataque pessoal a você.

Assim, sou obrigado a demonstrar que não se trata de um ataque pessoal, apelando para números.

Eu uso esta frase a comentar o item oito de seu texto (Elvis Presley). Até então, eu já havia identificado e corrigido pelo menos cinco erros sobre a história do rock no que você escreveu (especificamente nos itens 3, 4 e 5). Contando o erro do oitavo item, são seis erros.

Seis erros em oito itens. A média é bem alta.

Com isso, acho que a minha frase E, como se trata de um texto seu, é claro que também está errado” se torna totalmente justificada. Afinal, você ainda não havia publicado nenhuma informação correta. Todos os seus argumentos, até então, são errados ou distorcidos (que nada mais é que um modo educado de dizer que eles são “errados”).

Em tempo: vale lembrar que você ainda faz o favor de dar razão a mim e à frase ao cometer novo erro (corrigido por mim) no item nove. Grato. Então, se foi um ataque pessoal, ele foi validado por você.

E, nunca é demais lembrar, você não contestou nada do que eu disse. E eu faço questão de ressaltar este fato. Pelo contrário. Sua resposta foi apenas que “eu preciso me informar mais”. É uma resposta pobre e vazia, mas você tem todo o direito de emiti-la.

Contudo, não venha alegar que esta frase foi um ataque pessoal. Não foi. Ela é um ataque ao seu texto pobre e desinformado. Em momento algum ataquei “Barata  Cichetto, a pessoa”, mas sim “Barata  Cichetto, o autor do texto”, mesmo porque nunca tive sequer curiosidade para ir atrás da pessoa Barata  Cichetto, visto que ela me é totalmente desinteressante.

Mas eu voltarei a isso em breve.

Antes, vamos ao segundo ponto.

No momento em que afirmei que iria redigir meu texto como jornalista, apenas deixei claro que não estaria respondendo como fã, usando um discurso inflamado e ofendido. E, veja bem, não estou “me explicando” aqui, mas percebi que é necessário ajudar você a compreender meu texto, algo que você parece ser incapaz de fazer sozinho.

A prova disso é que você construiu todo um discurso me julgando com base na minha profissão, como se eu tivesse me colocado na posição de dono da verdade.

Visivelmente ofendido porque eu desmantelei sua cultura de almanaque – repleta de falhas e anedotas de bastidores – que você deve usar para impressionar pessoas mais jovens em conversas sobre músicas, você partiu simplesmente para ofensas, elaborando uma grandiosa teoria da conspiração na qual eu, o jornalista déspota, preciso me defender de qualquer pessoa que possa tomar “meu status de dominador da opinião pública”, que estou sentado “em cima do meu rabo perfumado em redações de jornais e estúdios de televisão”.

Você ataca a mim, à minha profissão, elaborando todo um discurso – também de almanaque e sem aplicação prática nenhuma – sobre a democratização da informação, as mudanças ocorridas pela Terceira Onda. Tudo muito bonito.

Mas você simplesmente se omite de apontar meus erros.

E isso acontece somente por um motivo: aos seus olhos, meu erro foi mostrar que seu texto é vazio, repleto de informações erradas. Meu erro foi mostrar que seu texto não tem fundamento algum, e pretende causar polêmica apenas para alimentar seu ego.

Não importa se estou certo ou não – e eu estou até o momento em que você mostrar o contrário, algo que você perdeu a chance. Para você, meus argumentos não valem nada. Você se recusa a dar atenção a eles somente por eles contrariarem os seus.

Mais uma vez, bastante maduro.

Com isso, encerramos o segundo ponto e podemos seguir em frente.

Como eu disse acima, a pessoa Barata  Cichetto me é totalmente desinteressante. Na verdade, o texto poderia ser assinado por qualquer outra pessoa que minha resposta teria sido a mesma. Não me importa nenhum dado sobre o a pessoa Barata  Cichetto, salvo aquelas que estão publicadas no texto. O que me importa é o texto em si. Meu problema é com ele, e não com seu autor.

Mesmo porque eu – ao contrário do que você possa imaginar – sou totalmente a favor de que qualquer pessoa tenha o direito de expor sua opinião sobre um assunto. Mesmo que a opinião dela seja uma bosta. Mesmo que esta pessoa se chame Barata  Cichetto.

Agora, chega a ser engraçado uma pessoa que promove toda uma cagação de regra a respeito da liberdade de expressão ataque pessoalmente uma pessoa que simplesmente discorda de seus argumentos. Ou seja, eu havia apontado em alguns momentos que seu texto era contraditório e tendencioso. Mas eu estava errado: o problema não é com seu texto, é com você. Você é contraditório e tendencioso.

E a prova disso é que você defende a democratização da informação, mas se ofende quando alguém discorda da sua opinião. Por mais que eu me esforce, a imagem de um garoto de 14 anos usando uma camiseta que ofende a Rede Globo me vem à mente o tempo todo. Ou seja, seu discurso vale somente para você; jamais para os outros.

Pois seu texto é vazio. Seus argumentos são vazios.

E isso não é um ataque pessoal, é uma mera conclusão.

Ataque pessoal, por outro lado, foi o que você fez ao me chamar de “ameba”, de “idiota”, e usar como argumento textos isolados do meu blog (interpretados de forma totalmente errada, como parece ser um hábito em seu trabalho), ou a descrição do meu perfil – que você certamente não deve ter identificado como a citação de um livro.

Isto sim é um ataque pessoal. Foi o que você fez comigo e foi o que fez ao longo de todo o texto sobre rock, que originou a discussão. Você não sabe agir de outro modo que não seja com análises rasas e tacanhas.

Mas, a partir do momento que você fez isso comigo, eu teria o direito de devolver na mesma moeda. Eu poderia me ofender com o conteúdo da sua mensagem e dar ouvido aos diversos leitores que vieram me mostrar seu trabalho. Ah sim, bastante munição chegou aqui. Eu poderia discorrer aqui sobre seu trabalho com textos e poesia, suas intervenções musicais, sobre sua autobiografia não autorizada, usando termos não elogiosos e tentando construir sua personalidade com base nisso.

Eu poderia fazer isso, pois foi exatamente o que você tentou fazer comigo. Seria fácil de fazer. E, sinceramente, seria divertido de fazer.

Mas eu me recuso a fazer o mesmo, por três motivos. O primeiro é que respeito demais meus leitores para colocar todos eles em contato com o seu trabalho – algo que seria necessário aqui. O segundo motivo é que, independente da qualidade (ou falta dela) em seu trabalho paralelo, seu texto continua tendencioso e sem argumentos – e é isso que me importa.

Por fim, o terceiro e mais importante motivo: isto me dá a chance de colocar em prática algo que aprendi de uns anos para cá:

Jamais se rebaixe ao mesmo nível de um imbecil. Você certamente vai ser derrotado, pois ele tem mais experiência neste campo que você.

Mais uma vez: isto não foi uma ofensa pessoal. Foi uma conclusão natural a respeito da reação que você teve com meu texto.

Assim, encerro a discussão, deixando claro que enquanto o debate manteve-se num bom nível, você perdeu. Desculpe ser tão direto assim, mas quem decretou isso foi você. No momento em que você começou a me ofender, é porque até você percebeu que seus argumentos são ridículos, e passou a lidar com isso da melhor forma que sua maturidade encontrou.

Enquanto a discussão esteve em bom nível, você perdeu para mim. No momento em que ela foi para o esgoto, você perdeu também. Desta vez, para você mesmo, visto que jogou sozinho.

E você continuará jogando sozinho (e perdendo para você mesmo), pois qualquer resposta da sua parte a partir de agora será ignorada, em respeito aos meus leitores, a mim mesmo e ao bom senso.  

E isto não tem absolutamente nada a ver com o fato de eu ser jornalista, de eu ter informações sobre música que você não tem apenas porque não pesquisou, tampouco por eu ter me ofendido com seu texto.

Tem a ver com o fato de você ser você.

Obrigado por me dar razão.

Passar bem,

Adeus.

Rob

Em tempo: gostei bastante do seu artigo sobre Raul Seixas.

36 comentários:

Elise disse...

Discordar agora virou motivo pra ser chamado de ameba?

Que baixaria... eca.

Nelson disse...

Ameba é bonitinho, vai Rob. Deve ter sido o Besta-Fera que deu essa ideia pra ele.

Agora, falando sério: eu não entendo o Whiplash. Nunca gostei do site, e de uns anos pra cá eles estão com uma linha editorial meio sensacionalista. A Caras faz isso, mas pelo menos eles assumem.

Bob Mussini disse...

- Ouch!

Ana Savini disse...

Pessoas como o Sr. Barata estão aí para provar que a humanidade não deu certo mesmo e que a boçalidade já faz parte da cultura.

Hydrachan disse...

Respondendo ao Nelson, Acho que a ideia do Whiplash é essa mesmo.
O público que curte rock está crescendo, evoluindo, e aprendendo a buscar informações direto na fonte. O site do Whiplash, embora ainda seja uma grande referência, está perdendo o público, e estão recorrendo à mesma atitude dos canais de TV para manter a audiência: "Coloca baixaria aí que o povo gosta!"

O que o senhor Barata está fazendo (e com grande efeito, já que até eu, que nunca leio o Whiplash, dei uma passadinha lá para ler o texto do cara) é exatamente isso. Ele está causando polêmica com seus textos ruins.
As pessoas não estão ali por causa do conteúdo do site. Então ali só para contrariar, defender, protestar, e até xingar o Barata.
Ponto para eles, pois estão conseguindo a "audiência" que queriam. =P

Quanto ao senhor, senhor Rob Gordon, para de responder esse infeliz.
Como vc mesmo bem lembrou “Jamais se rebaixe ao mesmo nível de um imbecil. Você certamente vai ser derrotado, pois ele tem mais experiência neste campo que você.”
ò.Ó
E um pouco pior... A cada comentário seu sobre esse cara, você leva os seus leitores a darem a eles o que eles querem: page view.

Quero voltar a ler os seus textos fantásticos aqui, e, sinceramente, prefiro deixar a "estrela de polêmica" desse cara se apagar junto com ele.

Bjs!!

Varotto disse...

Nesse momento ele deve estar conversando com seus amiguinhos na porta do McDonald's, já que não tem a coragem necessária para encarar a briga, dizendo como você é bobo, feio , chato e tem cara de meleca.

Por que a gente acaba perdendo muito mais tempo com quem não merece?

Giovana disse...

Aff, confesso que senti uma pontinha de vergonha alheia pelo Sr. Barata.
Só faltou ele te xingar de feio e que come meleca do nariz, kkkk

Giovana disse...

Ah, e tome cuidado, pq pela educação que ele se gaba de ter você está dorrendo o risco de receber uma visitinha da Mamãe dele, e levar uns puxões de orelha!

Camila disse...

Que cara babaca, Rob. Desde quando discordar é motivo para ser chamado de ameba e idiota? Que nojo.

Sil disse...

“Jamais se rebaixe ao mesmo nível de um imbecil. Você certamente vai ser derrotado, pois ele tem mais experiência neste campo que você.”

Você é meu herói ;)

Marina disse...

Tem gente que me dá preguiça. Esse aí é um exemplo.

Fernanda disse...

É tanta coisa pra comentar, é tanta babaquice desse ser pra se pesar... e é tão pouca vida que eu tenho pra gastar com essa gentinha, que só vou concordar com você e completar: ô fase.

Rob Gordon disse...

Elise:

É um argumento totalmente condizente com os anteriores dele, em embasamento e profundidade.

Beijos

Rob

Rob Gordon disse...

Nelson:

O Besta Fera teria sugerido o nome científico, é mais a cara a dele.

Quanto ao Whiplash... Eu realmente acho que eles não precisavam apelar para este tipo de coisa. O site tem um conteúdo muito bom, não precisam de matérias que polemizam gratuitamente. Acho que falta um certo critério ali na aprovação dos textos enviados pelos colaboradores.

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Bob Mussini:

Né?

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Ana Claudia:

Sim, são provas vivas disso. E, infelizmente, com mais espaço que merecem.

Beijos

Rob

Rob Gordon disse...

Hydrachan:

Da minha parte a discussão está encerrada. E, como eu sou a única pessoa que possui a senha do Champ, a discussão ESTÁ encerrada. Mesmo porque não vale a pena se alongar nisso.

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Varotto:

Tá aí a pergunta do século. E vale para muita coisa, não só para tempo, e não só para textos sobre música.

Abraços

Rob

Rob Gordon disse...

Giovana:

Bem, algo me diz que sempre haverá um próximo texto. Quem sabe ele não nos surpreenda?

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Camila:

Desde que você escreve sem embasamento, esperando que ninguém vá pesquisar e que todos aplaudam seu "vasto" conhecimento.

Beijos

Rob

Rob Gordon disse...

Sil:

Obrigado. :)

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Marina:

Disse tudo. Mesmo.

Beijos

Rob

Rob Gordon disse...

Fê:

"Ô fase" resume bem. Resume muito bem.

Beijos!

Rob

Anônimo disse...

Concordo com a hydrachan!

Climão Tahiti disse...

Manifesto aqui que desejo morrer seu amigo.

=P

Michele disse...

Perde tempo não. Não vale a pena.

Lari Bohnenberger disse...

"Enquanto a discussão esteve em bom nível, você perdeu para mim. No momento em que ela foi para o esgoto, você perdeu também. Desta vez, para você mesmo, visto que jogou sozinho." - É isso aí! Colocou um ponto final com categoria! O discurso desse cara dá sono...

Bjs!

Varotto disse...

Sem querer bater palma pra maluco dançar, mas já notaram que ele não coloca um link no texto dele para sua carta aberta. Certamente a desculpa dele é "não querer dar cartaz a você". Mas qualquer chimpanzé lobotomizado sabe que o motivo é que ele sabe que qualquer um que ler sua argumentação, em contraposição ao discurso "você é feio, chato e idiota" do tal inseto, vai chegar à conclusão de que o cara não sabe do que fala.

Varotto disse...

Além de ser comprovadamente um imbecil.

Kaká disse...

Rob,

Como eu disse anteriormente, esse Barata é um imbecil!
E vc concorda :)

Abraços

Varotto disse...

Calma gente. Pode até parecer que ele é um perfeito imbecil, mas seria injusto dizer isso.

Porque ninguém é perfeito.

Hally disse...

Utilizando a frase de "apresentação" da Blogueira Shame:

"Quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador."

Acho que é a única que se encaixa como uma luva na situação.

Gabriel Almeida disse...

AE ROB! Mais uma vez eu urrei um belo de um "TOOOMMAAAA" pra esse cara!

Eu AMO seus textos cara.

AHSUAHSUAEHUAE

Mas enfim, pra não ficar dando pilha pra discussão, eu me impressionei com o texto dos "plágios" do Led (um leitor havia citado ele na primeira carta aberta). Ele fez uma boa pesquisa, muitas coisas ali eram novas pra mim, e olha que eu já tinha um bom conhecimento sobre Zeppelin. Mas parece que ele tem um certo problema com a palavra "plágio". Travelling Riverside Blues é um cover, e assim como Crossroads, uma das músicas de Robert Johnson que mais teve versões de covers (Cream, Rush, Ten Years After, The Head Cat...), Crossroads também é um cover. Pelo jeito, trata-se de sensacionalismo mesmo, dizer que é plágio e deu.

Você é *oda Rob.

Marcus Vinicius disse...

olá Rob, tudo bem? Aqui é o Marcus, leitor do blog desde 2010 - apesar de ter comentado apenas umas duas vezes - e também leitor do Whiplash.

Queria parabenizar pelas respostas excelentes a um texto de um autor que claramente quis polemizar pra se aparecer (pelo visto, ele ainda quer), atacando bandas sem o menor fundamento e sem argumentos.

Na contramão dele, você é uma inspiração pra que outras pessoas escrevam, devido a altíssima qualidade dos textos que escreve, inclusive me fazendo emocionar em alguns deles.

Novamente, parabéns pela resposta e por ser um escritor de mão cheia.

Abraços.

Anônimo disse...

É como o felipe neto disse uma vez, não vale a pena discutir com os trolls, esse barata na certa é um troll. Se você responde, dá atenção, na mente dele, ele já venceu, não importa se ele é um imbecil, se os seus argumentos são inteligentes, ele já venceu. Na mente patética dele, ele já venceu.

Anônimo disse...

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