O que eu faço hoje?
Muita coisa. Escrevo nos dois blogs e faço textos de todos
os tipos e formatos para os frilas que caem no meu colo. Mas não é segredo para
ninguém que, hoje em dia, poucas coisas me trazem tão orgulho quando escrever a
HQ Terapia, junto com o Mario Cau e a Marina Kurcis.
E este orgulho não vem somente pelos elogios dos leitores,
ou por termos recebido um HQMix. Claro que isso – bem como o fato de escrever
uma história em quadrinhos – conta muito, mas tem algo ainda mais importante: o
formato. Porque, se dois ou três anos atrás alguém me falasse que eu escreveria
uma HQ, eu responderia apenas que “é impossível, eu não sei escrever isso, eu
nunca escrevi algo assim.”
Aparentemente, deu certo: hoje, já são 60 páginas publicadas. E meu orgulho vem disso: assim
como na maior parte das coisas da minha vida, eu não aprendi porque me
ensinaram, eu aprendi fazendo. Isso vale para jornalismo, publicidade,
escritor... E roteirista de quadrinhos.
Assim, eu queria convidá-los a saber um pouco mais sobre
isso, lendo esta entrevista que respondi para o blog do Thiago Cardim,
companheiro de longa data. Lá, eu falo sobre o prêmio, sobre como eu vejo os
quadrinhos na internet e, mais importante, sobre as possibilidades de Terapia
ser publicado em papel.
Aliás, já que estamos falando sobre Terapia: o projeto de
publicarmos um álbum coletânea do Petisco, com uma história inédita de cada uma
das HQs publicadas no site continua rolando. Se você quer saber mais sobre o
assunto, eu falo sobre isso na entrevista, mas também já fiz um post especial
sobre isso aqui.
E se você quiser ajudar a faze este álbum virar realidade – e concorrer
a diversos brindes (e uma página do roteiro autografada por mim, caso o projeto
alcance a quantia necessária), basta clicar aqui!
2 comentários:
E aí, minha gente, vamos ajudando aí. Só faltam 17 dias para terminar e o valor ainda não chegou em 50%...
Varotto:
E vamos que vamos!
Valeu!
Rob
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