21 de fevereiro de 2012

Destino por Acaso


Eu sempre acreditei em destino.

Sempre mesmo. Desde criança. Eu gosto da ideia de que algumas coisas acontecem conosco porque, como dizem por aí, “era para acontecer”, e não somente por acaso. Isso, claro, vale para tudo: desde pessoas cujos caminhos de repente se cruzam com o nosso, ou até mesmo aqueles eventos em que a vida faz uma curva e muda seu percurso.

Talvez esta seja uma das grandes influências de Star Wars na minha vida, mas também pode ser apenas romantismo da minha parte. Afinal, ninguém pode negar que a ideia de que seu destino está traçado é extremamente romântica.

Por outro lado, eu tenho alguns sentimentos contraditórios também. Da mesma forma que gosto da ideia de que meu caminho está traçado, não consigo me sentir totalmente confortável com o fato de que, se tudo está escrito, não há nada que eu possa fazer para alterar isso.

Assim, por mais que eu respeite o destino, eu aprendi, também a aceitar o acaso.

O destino age de um jeito, o acaso de outro. E ambos se completam. Ou não, já que não temos como saber ao certo. Está muito além da nossa compreensão, talvez justamente porque isto não é algo a ser entendido, mas sim acreditado.  Contudo, eu reconheço a existência dos dois.

Veja, por exemplo, a história da Namorada.

Eu e ela nos conhecemos simplesmente porque frequentávamos as mesmas comunidades de blogs no Orkut, anos e anos atrás. Ela começou a ler meu blog e se tornou leitora assídua. Existem diversos outros elementos na história (gostos em comum, e acredito que identificação com alguns posts), mas, de forma simplificada, a equação principal é esta. E o resto é história.

Certo, isso pode ser destino. Podemos dizer que nada disso teria acontecido se eu não tivesse entrado nestas comunidades; isto, por sua vez, não existiria se eu não tivesse criado um blog; e, o blog, por sua vez, talvez nunca tivesse sido criado caso eu, ao invés de trabalhar com jornalismo, fosse me meter com publicidade, carreira na qual me formei.

Mas o senso comum faz as coisas tenderem mais para o acaso. Todos estes acontecimentos podem simplesmente ter acontecido sem conexão alguma, ou sem servirem a um propósito maior. Eventos isolados que me trouxeram até aqui, pensando sobre isso e escrevendo este texto enquanto ouço Iron Maiden. Na sala dela.

Destino ou acaso? Não sei.

Contudo, eu a ela temos uma história curiosa. Bem curiosa.

Para começar, existe o período em que moramos fora de São Paulo. Minha família se mudou para Manaus na mesma época em que a dela foi morar em Porto Alegre. E a família dela voltou para São Paulo praticamente ao mesmo tempo em que a minha retornou para São Paulo. Nós nos afastamos e nos reencontramos, mesmo sem nos conhecermos, ao mesmo tempo.

E as semelhanças vão muito além. Durante um ano inteiro, estudamos na mesma escola. Frequentamos o mesmo pátio e os mesmos corredores todos os dias, nas mesmas horas.

Na verdade, existe uma foto na família dela que mostra o pátio lotado de crianças numa homenagem que os alunos fizeram por conta do Dia das Mães. O irmão dela participou do evento e está na foto. Eu também estou ali, num canto, sem saber que estava sendo fotografado.

Os anos se passaram e a mulher que eu namoro hoje havia se tornado uma adolescente, que frequentava exatamente os mesmos lugares que eu. Boa parte de seus amigos morava no bairro em que cresci. Mais que isso: a turma dela se reunia a dois quarteirões de onde eu ficava com meus amigos.

Assim, frequentávamos as mesmas ruas e os mesmos bares (e, provavelmente, nos mesmos dias) na mesma época.

Além de irmos ao mesmo shopping e ao mesmo parque – por acaso (ou por destino), o mesmo parque em que meus pais se conheceram – ela agora estudava num colégio ao lado do meu, andando pelo mesmo pátio que alguns amigos meus, e comendo nas mesmas lanchonetes que eu.

Durante muitos e muitos anos, eu e ela andávamos pelas mesmas ruas, fazendo as mesmas coisas, ouvindo as mesmas músicas, indo aos mesmos lugares.

E nunca nos conhecemos.

Ao menos, não oficialmente.

Passamos anos e anos com um orbitando o outro, sem sabermos disso. É provável que, numa noite de sexta-feira, meu olho tenha cruzado com o dela. Mas, seja por acaso ou por destino, não demos atenção a isso. Talvez porque não era a hora certa? Talvez. Ou talvez porque cada um de nós estava, por acaso, ocupado com outras coisas.

Seja como for, a hora certa chegou – por acaso ou por destino.

Foram precisos anos e anos até que isso acontecesse. Anos em que cada um de nós trilhou seu próprio caminho, conquistando vitórias aqui, levando tombos ali. Mas, como descobrimos a cada dia, sempre próximos, mas nada mais que isso.

Claro que tudo isso pode ser um belo punhado de coincidências.

Porém como Nélson Rodrigues disse uma vez, “Deus está nas coincidências”.

E provavelmente ele está certo. Pois, um dia em que tudo isso mudou. Um dia em que ela entrou na minha vida e eu fiz o mesmo com a vida dela. Desta vez, de verdade.

O momento, na verdade, foi o mais complicado possível. Eu e ela passando por grandes crises em quase todos os aspectos da vida. E, agora, eu acredito que devo continuar falando somente por mim.

Depois de anos orbitando minha vida, ela entrou de verdade no meu universo. Na verdade, ela não entrou, mas mergulhou, visto que precisou descer até o inferno pessoal em que eu estava aprisionado, para me “resgatar”. Ela passou anos e anos ao meu redor, sem existir de verdade dentro da minha vida. Chega a ser até engraçado: passamos anos próximos, cada um vivendo fases boas ou ruins: mas foi somente na pior fase da minha em que ela surgiu.

E, como se para compensar o período em que apenas nos rodeamos sem sabermos disso, ela que ficou ao meu lado, 24 horas por dia, quando eu estava caído.

Foi ela que me ajudou a levantar; foi ela quem ficou ao meu lado quando eu não sabia mais qual seguir; foi ela que me mostrou muitas coisas que eu havia esquecido sobre mim. E foi ela quem me fez recuperar a paixão por escrever, algo que eu ameacei perder quando minha depressão explodiu de verdade. Na verdade, é ela quem está me ajudando a resgatar a paixão por mim mesmo, pelo que sou e pela vida que levo – coisas que haviam desaparecido já há bastante tempo.

Tudo isso explica o fato de muitas pessoas bem próximas de mim se referirem a ela como “o anjo do Rob” – um dos maiores motivos do orgulho que tenho por ela – mas não explica o fato de nos orbitarmos tantos e tantos anos para nos conhecermos somente agora, o momento em que eu mais precisei dela, e ela de mim.

O acaso diz que poderia ser outra pessoa.

O destino diz que sempre foi ela.

O meu passado e o dela não pode ser mudado. Em nossa história, sempre existirão anos e mais anos em que não nos conhecemos mesmo estando próximos, e anos e anos em que nos afastamos, sem sequer sabermos disso à época.

Mas o futuro – bem como o presente – pertence somente a nós. Se nosso passado é feito de desencontros, nosso futuro é feito de planos. E, desta vez, sem nos esbarrarmos em bares sem nos conhecermos, mas sim andando de mãos dadas.

Acaso? Destino?

Não importa. Eu chamo de amor.

E isso basta.

38 comentários:

Pedro Lucas Rocha Cabral de Vasconcellos disse...

E voce ainda se pergunta o "porque" do meu carinho por voces =)

s2

Camila disse...

Que texto lindo, Rob! Não tem como não admirar você e a Ana! :)

Grande parte do que vivemos não tem explicação, e é melhor que seja inexplicável mesmo porque cabe a nós somente viver tudo isso. Seria mais fácil encontrar equações matemáticas que explicassem o porquê de certas coisas, mas que "graça" teria?

Anônimo disse...

Há toda uma magia que nos faz conhecer, reconhecer e interagir com as pessoas... Faltava algum elemento que fizesse vc conhecer a Ana, e estou feliz por este elemento ter sido manifesto na hora em que vc precisou, pois creio que tudo o que desejamos - com vontade - acontece.

Grande abraço pra ti!!

Rob Gordon disse...

Pedro:

Quando ele vem de amigos como você, nós não perguntamos o porquê. Pelo contrário, apenas nos orgulhamos dele. Muito obrigado pela amizade que nos honra todos os dias.

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Camila:

Obrigado pelo comentário! Mas, apenas uma correção: se pudéssemos encontrar uma fórmula matemática que explicasse a tudo, fazendo as coisas perderem a graça, acho que ainda assim a Ana faria tudo ter graça. Mas claro que sou suspeito para falar. :)

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

cmmarcondes:

Concordo com você em tudo. E talvez as coisas não estejam destinadas a simplesmente "acontecerem", mas sim "acontecerem na hora certa" mesmo.

Abraços!

Rob

Ana Savini disse...

" Na verdade, ela não entrou, mas mergulhou, visto que precisou descer até o inferno pessoal em que eu estava aprisionado, para me “resgatar”"
Isso me fez lembrar do filme "Amor Além da Vida" que eu adoro tanto... Claro que a história do filme tem uma "base" mais pesada, afinal, eles estão mortos, mas o sentimento de amor que me fez mergulhar é tão grande quanto o que fez o Robin Williams ir até o Inferno para resgatar a Annabella Sciorra.
E você sabe que eu faria o mesmo por você e enfrentaria as mesmas coisas.
E o grande Nélson Rodrigues com o seu acertadíssimo “Deus está nas coincidências”...
Destino? Talvez. Eu acredito que sim. :)

*Pedro e Camila, vocês são uns lindos. <3

Rob Gordon disse...

Ana:

Eu ia usar uma frase no post, mas acabei deixando de lado, então vou colocá-la aqui.

Muito obrigado por me apoiar em absolutamente tudo, cuidando não apenas de mim mas, principalmente, do que eu sou.

Assim, coloco aqui o trecho que fiquei devendo: com seu amor, você faz com que eu consiga caminhar tranquilamente em direão ao meu destino. E duvido que isso seja por acaso.

Amo você. Deveras.

Beijos

Rob

Dani Cavalheiro disse...

Eu costumo dizer que o destino é maravilhoso, e que tudo acaba se encaixando no final. Mas isso só acontece se você se permitir viver esse destino. Não sei como vocês entraram na vida um do outro, mas com certeza houve um "momento de abertura", um momento onde, se vcs olharem pra trás, podem apontar e dizer: foi ali que ela (ele) se tornou minha (meu).

Ana:
Muito obrigada, mesmo, por ter resgatado o Rob. Minhas leituras diárias (e as de muita gente também) não seriam as mesmas sem ele.

E Rob:

Como diria minha vó, cuide bem dessa menina, ela é seu tesouro.

Beijos (e felicidades acima de tudo) pros dois!

Ana Savini disse...

Deveras, Luv.
<3

*Dani: Poxa vida... Nem sei o que dizer. Mas as minhas também não seriam. rs
Obrigada e beijos. :)

Rob Gordon disse...

Dani Cavalheiro:

Seu comentário foi um dos mais bonitos que eu recebi até hoje. Fiquei sem palavras aqui, mas quero agradecer de verdade por este presente maravilhoso que você deixou aqui.

E quanto ao que sua avó diz, a minha fala o mesmo sobre a Ana. E meus pais também.

Beijos, e muito, muito obrigado.

Rob

Varotto disse...

Apesar do romantismo embutido na idéia de um destino traçado, sou partidário, de carteirinha, do universo caótico.

Mas, no final, a questão é que não interessa se seu encontro foi aleatório ou programado. O importante é que ele foi.

Para falar a verdade, às vezes acho até mais legal imaginar a coisa à luz da teoria do caos completo. Imagine só quão pequena seria a probabilidade e, mesmo assim, aconteceu.

Parabéns para a Ana, apesar dela ter trazido mais à tona o lado mulherzinha do seu blog (ou exatamente por isso ;-)) .

E parabéns a você por ter arrumado uma namorada que além de bonita, é dedicada, gente boa e que ainda parece ter uma queda por carecas verticalmente prejudicados.

Segura essa aí, porque onde é que o destino não vai ficar facilitando sua vida para sempre, hein?

Michele disse...

Não sei explicar. Não acredito em Deus, mas acredito em destino. Acredito que independente das variáveis, algumas coisas não mudam na nossa vida; elas tem que acontecer.

Acredito que quando duas pessoas tem que se encontrar, nada irá impedir. E lendo tudo que falou sobre como você e a Ana orbitavam um em volta do outro, eu vejo que era destino. Até porque, não existem coincidências.

O texto é lindo. Mesmo.

Parabéns a você por ter essa moça maravilhosa na sua vida e parabéns a ela por te ter na vida dela. E você pode até achar que não, mas você é maravilhoso.

Ah sim, Ana, obrigada por ter trazido o nosso Rob de volta. Obrigada mesmo.

ps.: Varotto sempre me fazendo rir com seus comentários...

"E parabéns a você por ter arrumado uma namorada que além de bonita, é dedicada, gente boa e que ainda parece ter uma queda por carecas verticalmente prejudicados."

e qual o problema em curtir um cara verticalmente prejudicado, hein? o daqui de casa tem 1,59m =P

Varotto disse...

Nada contra os baixinhos. Há até vantagens. Dizem, por exemplo, que a queda é menor. E se a pessoa for legal? Por comparação ela vai acabar parecendo mais legal que um correspondente mais alto, porque vai haver mais "unidades de legal" por volume...

Tati Baccini disse...

Até me fez chorar de tanta felicidade por vocês dois! <3 <3 <3
Eu só desejo do fundo do meu coração que vocês sejam mais e mais felizes sempre!
Amo vocês!
Beijão cunhado! ;)

Ana Savini disse...

Varotto,
Primeira coisa a dizer: Estou MORRENDO de vergonha. rsrs
Obrigada. De verdade. :)
O engraçado desse lance de ter trazido à tona o lado mulherzinha do blog é que eu sou uma negação como mulherzinha! hahaha
(ele é o primeiro careca verticalmente prejudicado da minha vida e não está deixando absolutamente a desejar, muito pelo contrário :P)

Michele,
Super obrigada. :)

E Tati... Nem preciso dizer nada, né? Com você é na base da telepatia. ;)
O amor é recíproco. <3 <3 <3
Beijos!

Varotto disse...

"O engraçado desse lance de ter trazido à tona o lado mulherzinha do blog é que eu sou uma negação como mulherzinha! hahaha"

Ana, você pode até ser uma negação como mulherzinha, mas, aparentemente, ele não... :-)

Ana Savini disse...

hahahaha
Muitos x 0 pro Varotto

Unknown disse...

Lindo!
Que o destino reserve a vcs um futuro muito feliz, juntos! :)

Fagner Franco disse...

Olha, coisa engraçada é o tanto que torço por estes dois, sem mesmo conhecê-los (pessoalmente). Sério, Rob e Ana, é muito. Lindo post para essa linda história. Foda. Parabéns, Rob e obrigado, Ana, por resgatar esse rapaz.

Angela Cruz disse...

Este é só pra constar que eu comentei, porque o fato é que estou sem palavras. Incrível. Só.

Charlie Dalton disse...

Engraçado. Esse post me fez lembrar do dia que eu voltava dum show no Bar Secreto, e eu só conseguia me situar pegando o metrô Clínicas. Mas eu estava em frente ao metrô Brigadeiro da linha amarela que estava fechada, e fui até o Clínicas a pé pela Teodoro Sampaio!

O caminho foi longo (não ofeguei no caminho), mas eu vi o Degas, o Pão de Açúcar, e fiquei imaginando - capaz que eu trombe com o Rob e nós nem nos daremos conta de quem é o outro! Ou, se não nos encontrássemos, talvez eu passasse em frente da sua casa sem saber. (Eu ficava me perguntando onde sobrava espaço pra casas num lugar tão cheio de comércio!)

Calma, não estou lhe rogando praga dizendo que você irá ver a minha cara tão cedo. NÃO! Longe de mim! :P Mas, é engraçado que eu fui para um show de uma banda que conheci na Internet, e no caminho de ida ao show e na volta pra casa eu passei por uma rua - que eu considero avenida! - que é praticamente o habitat de um grande blogueiro da Internet.

Dani Cavalheiro disse...

Rob, você me deixou encabulada! rs
Apesar de dia desses ter levado uma rasteira do amor (esse brincalhão), eu sou uma romântica incurável. E achei lindo seu texto pra Ana.

Faço minhas as palavras do Fagner Franco: "coisa engraçada é o tanto que torço por estes dois, sem mesmo conhecê-los (pessoalmente). Sério, Rob e Ana, é muito."

Beijos!

La disse...

Rob, fico muito feliz por vocês! Não conheço a Ana, mas agradeço a ela por ter te salvado numa época tão complicada! Vocês merecem (muito) serem felizes...
E, o texto, como sempre, maravilhoso!

Marcelo disse...

Divino... para quem gosta de uma leitura, onde quem à descreve, exubera sua alma, eis um texto feito pela alma e descrito pelo corpo que sente.
Abraços

Rob Gordon disse...

Varotto:

"Mas, no final, a questão é que não interessa se seu encontro foi aleatório ou programado. O importante é que ele foi."

Disse tudo, da melhor forma possível.

Quanto ao "lado mulherzinha"... Me poupe. :)

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Michele:

Você definiu muito bem. Algumas coisas têm que acontecer, independente das variáveis que existem. Já a respeito das coincidências, eu também não acredito - mas dou este nome a cada uma delas que não consigo explicar.

Muito obrigado pelos elogios (e não somente ao texto). Eu acho que apenas tento dar o melhor de mim, mesmo falhando muitas vezes, e tendo limites que hoje eu conheço melhor. Mas muito obrigado por enxergar a vontade de acertar. Muito obrigado por enxergar isso deste lado aí da tela.

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Tati:

Fico feliz demais que você tenha gostado do texto - afinal, seja por acaso ou por destino, você está em quase todos os trechos dele, também fazendo parte - direta ou indiretamente - desta história.

E nós, aqui deste lado do oceano, também torcemos muito e sempre, com amor e muita sinceridade, por vocês!

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Varotto:

Comporte-se.

Rob

Rob Gordon disse...

Winnie Affonso:

Muito obrigado, tanto pelo elogio como pela torcida! Muito obrigado de verdade!

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Fagner:

Nós sabemos aqui o quanto você torce e qual o valor desta torcida. Muito obrigado, cara. E quanto ao "sem conhecê-los pessoalmente", precisamos mudar isso em breve.

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Ângela Cruz:

Às vezes, uma única palavra é mais forte que que um texto inteiro. Muito obrigado pelo "incrível"!

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Charlie Dalton:

Realmente, a Internet deixou tudo muito pequeno. E não é de hoje que muitos dos meus leitores associam o bairro de Pinheiros - ou, ao menos, a Teodoro Sampaio - a mim ou ao blog. E, caso tivéssemos nos esbarrado mesmo sem nos conhecermos, seria apenas uma coincidência? Quem poderia provar que sim ou que não?

Obrigado pelo comentário e pelo elogio!

Abraços!

Rob

Rob Gordon disse...

Dani:

Muito obrigado pela resposta. E não fique encabulada: seu comentário foi lindíssimo!

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

La:

Sua torcida, como sempre e depois de tantos anos, é sempre importante! :)

Beijos!

Rob

Rob Gordon disse...

Marcelo:

Eu tenho apenas uma regra para escrever aqui, independente do teor ou estilo do texto: sempre com a alma. Sempre.

Obrigado, cara!

Abraços!

Rob

Rayssa Lira disse...

:')

Rob Gordon disse...

Rayssa Lira:

Eu vi uma lagriminha aí?

Beijos!

Rob